Ouso desobedecer para não secar
sonho com o infinito para em mim viver
minha marca não tem dono
minhas asas não tem rumo
minha boca não tem medo de beijar.
Desejo o corpo e o infinito em versos
obediência não cabe no meu refrão
rebelde de meu próprio tempo
soluciono minha vida com ação
liberdade é o que quero agora
a marca da hierarquia sopra para trás
eu mando obedecendo o vento
eu penso e não me satisfaz
Poema: Meu maio de 68 - César Félix
sábado, 26 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário